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Mostrando postagens de novembro, 2008

Entre gerações

Oi!!! Acho que o post de hoje pode dar uma discussào interessante. Eu adoro diferenças e sempre fico maravilhada com o jeito que cada cultura expressa suas crenças e celebra suas passagens. mas acho que nunca havia pensado muito na diferença entre as gerações. Sempre penso nas diferenças com que cada geraçào criou a próxima, mas nunca acho que tomei muito tempo pensando em coisas simples como como cada um celebra os aniversários e como eles vão se tornando diferentes ao passar dos anos. E não apenas por causa do apelo financeiro dos dias de hoje. Ontem, fui com minha mãe a um encontro de suas amigas numa cafeteria aqui na cidade. Era uma reunião de antigas amigas, uma delas mora em Ilhéus, na Bahia, e duas vezes ao ano vem á Santos e reune as amigas mais intimas para um chá da tarde ou um cafézinho.Todas ficaram felizes ao nos ver, o que foi bastante legal, e ficavam perguntando sobre meus planos futuros, meu irmão, etc. A conversa mudou de rumo, e eu pude olhar a situação um pouco ma

A arte de empacotar

Oi gente!!! Nossa, que sufoco! Este fim de semana tive de empacotar tudo para me mudar de Marília para Santos novamente!!!! Pronto, acabou a faculdade, todas as disciplinas cursadas... só a monografia faltando, que estará pronta para apresentação em março.Enquanto isso, na última semana estive preocupada em terminar as provas, trabalhos e empacotar todas as tralhas que juntei durante os quatro anos em que morei em Marília. E ... como eu tenho coisa!!! parecia nunca acabar... Colocava roupas em sacolas de plástico e livros em caixas grandes que eu tinha juntado, e utilizava todos os espacinhos que sobravam para enfiar qualquer coisinha que eu tivesse, aproveitando ao máximo. Meu pai ficara de pedir emprestada a Highlux da Stockler, para que a gente pudesse transportar todos os meus pertences de uma sé vez, afinal, 6 horas de viagem é bastante longe, né? O combinado era que ele estaria em Marília no sábado a tarde. Ok!!! Quase tudo pronto, e um detalhe o carro da firma quebrou na Imigran

Mais que um ato de nobreza

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Alguém aqui já considerou a adoção como uma possiblidade real em suas vidas? Meu objetivo hoje não é mudar as cabeças de vocês, afinal adotar uma criança é um ato muito sério que requer muita reflexão e responsabilidade. Minha intenção é ajudá-los a tratar com maior facilidade e reduzir os tabus relacionados a ele. Infelizmente aqui no Brasil, a adoção ainda está entre um dos maiores tabus da família brasileira. E eu me arriscaria a dizer não somente da família, mas da constituição do nosso país. Eu sempre tive o sonho de adotar, sempre desejei expandir um dia minha família com no mínimo duas crianças adotadas, então, quando eu namorava, numa conversa ou em outra, surgia aquele super tópico... nosso futuro... nossos filhos... todos aqueles sonhos,né? Então, também surgia a pergunta : " Mas... você não pode ter filhos?" E como imagino que posso ter filhos, esta vinha seguida de uma outra " Mas... como você pode amar um filho adotado da mesma maneira que um filho biológico

Grande Menina, Pequena Mulher

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Hoje vou iniciar um "novo quadro" aqui no blog, que eu intitulei "Pipoca da Tarde" . Aproveitando a deixa do blog, que trata desde já das minhas expectativas em relação a ser au pair, resolvi começar com este filme bonitinho e simpático " Grande Menina , Pequena Mulher" , no original (Uptown Girls). Para quem não conhece, este filme relata a história de duas meninas, uma interpretada por Brittany Murphy e a outra por Dakota Fanning. Não me recordo ao certo o nome das personagens, mas lembro-me perfeitamente de suas problemáticas. Brittany interpreta uma moça rica da sociedade nova-iorquina, acostumada a curtir os prazeres da vida da melhor maneira possível e Dakota é uma menina bastante madura que perdeu a vontade de sonhar, tudo em sua vida são fatos e deveres a serem cumpridos. Mesmo tão diferentes e vivendo uma relação complicada, as meninas aprendem que tem muito mais em comum do que admitem. Para mim, o que mais marcou era que entre todas as pessoas

Além do manual

Durante este meu ano em busca de uma família que me recebesse como au pair, muitas vezes me deparei com algumas perguntinhas báscias que eu nem imaginava como responder: Quais critérios devo usar ao iniciar minha busca? Acho que cada aspirante à au pair vai por um caminho diferente e eu nem imaginava como eu conheceria o meu. O que eu procuro? Facilidade de acesso à cidade? Idioma conhecido? Pouco trabalho? Horários flexíveis? Aiii... eu nem sei! Não foi fácil chegar a nenhuma conclusão e as vezes , ainda hoje, já com a família determinada (mas ainda sem conhecê-los pessoalmente), me pergunto se como eu fiz foi certo e se não terei ainda alguma grande decepção. Primeiro comecei a pensar no que eu mais valorizava na minha própria família, para que eu pudesse então estabelecer um parâmetro que me fosse conhecido. A primeira coisa na qual pensei foram nossos valores. A seguir você encontra alguns trechos do site Manual da Au Pair : Principais pontos na escolha de uma familia D